Fala aí rapaziada, nesta publicação temos uma história criada pelo Caos para um jogo de RPG, onde os integrantes do jogo foram:
Jogadores:
Shakkal jogando como Alberto (Oficial de ciência)
Mascote jogando como Augusto (Mecânico)
Agnes jogando como Amanda R. (Mecânica)
Squall jogando como Ulak (Soldado Delta)
Diogo jogando como Ulukee (Soldado Delta)
Mestre: Caos
Vamos tentar publicar mais coisas diferentes e começamos com esta história.
Esperamos que gostem e deixem seus comentários aí! Com MUITA EDUCAÇÃO, de preferência...
Histórico – Banco de dado de ZETA
2018 – Escassez de água e petróleo, a terceira guerra mundial inicia-se, motivada pela dominação dos recursos naturais restantes.
2052 - (atividades não localizadas)(confidencial)
2055 – A guerra termina com o esgotamento dos recursos militares das potências, e quase extinção da população da terra, após o uso massivo de bombas nucleares. A história antes de 2018 foi praticamente apagada. Algumas corporações que sobreviveram a guerra e enriqueceram com isso se uniram e fundaram a Companhia, uma gigantesca empresa com objetivo de repovoar a terra.
2056 – A corporação faz acordo de paz mundial e decreta unificação dos países.
2060 – programa espacial reativado, investimento em educação, tecnologia repovoamento.
2061 - (atividades não localizadas)(confidencial)
2067 – união dos recursos mundiais e investimento em exploração espacial pela CORPORAÇÃO
2080 – lançamento das primeiras naves de exploração, mineração e busca de planetas habitáveis.
2090 – Naves encontram vários planetas fora do sistema para mineração(nenhum sinal de vida encontrado). Relato passado a população na rede de informações Corporação
2098 – Torna-se rotina a exploração espacial e a busca por minério usando a tecnologia do hiper sono.
2305- Parte o Rebocador Radopan...
Prelúdio
Cortando o gelado espaço está o pequeno Rebocador Radopan, arrastando a imensa área de carga, maior até do que várias cidades. Ele segue sua rotina normal de exploração, busca e transporte de minerais .
Porém desta vez o destino é um dos pontos mais distantes da galáxia, uma viagem poucas vezes feita, que esconde perigos porem uma grande compensação em forma de taxa paga pela corporação, a qual pode garantir uma aposentadoria tranquila.
Porém desta vez o destino é um dos pontos mais distantes da galáxia, uma viagem poucas vezes feita, que esconde perigos porem uma grande compensação em forma de taxa paga pela corporação, a qual pode garantir uma aposentadoria tranquila.
Seus tripulantes são como “militares” porém seguindo ordens da corporação, alguns os chamam de mercenários, mas tal afirmação é considerada crime e tem punições severas...
No comando está John, piloto habilidoso e experiente, tendo em seu currículo algumas centenas de viagens pela corporação, aparenta ter 60 anos, mas não fala muito, banca o tipo calado e objetivo.
Na área de pesquisas e ciência está Alberto, membro que entrou na missão no último momento substituindo Mustafá, o cientista que esteve abordo do Radopan em praticamente todas as suas missões.
Na casa de máquinas estão dois mecânicos responsáveis pela manutenção da nave e do reboque.
Seus nomes são Amanda R. Maclaren e Augusto. Amanda é uma mulher magra, sem grandes atributos que possam estimular atração física, porém tem grande habilidade com conserto e pilotagem de máquinas pesadas. Augusto tem grande habilidade com circuitos e reparos emergenciais.
Não menos importante temos a presença de um pastor alemão entre os tripulantes, é normal a presença de cães no espaço, são treinados para rastrear o radônio e assim localizar fissuras para possíveis perfurações, além de sua percepção ser algo realmente notável e de muita utilidade em pesquisas, outro objetivo é entreter a tripulação, mantendo assim suas mentes sadias. Apesar dele não gostar e às vezes até rosnar para o oficial de ciência.
O destino de todos é Tetra4, um planeta rochoso, circundado por cinturões de asteroides formados de metais e rochas. O subsolo é repleto de água e radônio.
Neste planeta existe uma grande base avançada, com objetivo de extração e armazenamento.
Essa base é tocada por 4 mineradores. Dois deles estão chegando ao fim do seu contrato e têm o direito de retornar ao planeta terra, Um deles é Sato, um oriental jovem e com grande habilidade com ferramentas manuais, como rebite laser, perfuradoras, serras a ar e outros objetos de uso corriqueiro de um minerador. O outro é Ichigo, cujas habilidades só são superadas pelo seu caráter e bondade.
1 – Pouso e retorno
O silêncio da cabine é quebrado e o hiper sono interrompido pelo alerta de chegada ao objetivo.
Lentamente suas cápsulas são abertas e os passageiros despertam, primeiro o oficial de ciência, logo após o pilotos e os demais.
A atmosfera de Tetra4 é tranquila com ventos suaves, o rebocador é atracado suavemente depois de dois dias de operação. Todas as reservas da nave, como combustível e comida são reabastecidas.
Tetra4 conta com um solário vasto repleto de especies de plantas e alimento para décadas. Uma curiosidade conhecida por poucos é que existe uma infestação nesse planeta; algumas das naves que atracavam, abandonavam ou esqueciam seus cães que se adaptaram vivendo do lixo da estação.
Os mineradores estão ocupados nas minas com o envio dos minérios e água para a superfície.
Dois dos quatro mineradores, Ichigo e Sato cumpriram seu contrato e seguiram rumo à Terra unidos à tripulação do Rebocador Radopan. Ao encontrar o oficial de ciência Augusto, um dos mineiros reporta uma situação.
Ichigo:
Senhor recebemos no último mês vários chamados vindos de um planeta próximo, mas não
tivemos recursos para verificá-lo.
Qualquer oficial de ciência sabe que uma das premissas da companhia é averiguar qualquer sinal, chamado, substância ou planeta com condições de suporte a vida, ignorar essas situações é considerado crime grave.
John solta a câmara de minérios e a deixa em Tetra4 pois precisam de mais potência nos motores do rebocador e para que não exista possibilidade de avaria na carga preciosa. A decisão de partir para verificar é unânime e sem oposição.
Após algumas horas de viagem, o computador central ZETA informa a chegada e indica as condições do tempo.
O chamado de ajuda está localizado no planeta logo abaixo, basicamente rocha, água e gelo e com grades e fortes nevascas. O capitão John segura com firmeza e habilidade os controles, mas a dificuldade do pouso é alta. A Nevasca atrapalha e desestabiliza o pouso, ao tocar o solo todos ouvem um barulho forte e seco vindo do lado de fora (impacto com uma grande estalagmite que foi destruída com o impacto).
Augusto fala:
Zeta, relatório de avarias.
Zeta responde (com voz feminina e robótica):
Avarias externas no casco, escudo desligado por conta dos danos.
Avarias externas no casco, escudo desligado por conta dos danos.
Alberto (cientista) fala:
Augusto e Amanda, vistam-se com traje reforçado, levem os equipamentos e executem o reparo.
Augusto e Amanda são mecânicos experientes, com muita força de vontade e habilidade superior em executar reparos e consertos em situações de pressão, eles descem ao porão da nave onde ficam localizados os motores da nave, lá pegam o equipamento de solda e dirigem-se ao compartimento onde está localizada a saída. Os dois vestem-se com roupas pesadas e resistentes.
Amanda ordena:
Zeta abra o compartimento de saída.
Augusto e Amanda e todos que estão nave ouvem o alerta:
Augusto e Amanda e todos que estão nave ouvem o alerta:
Zeta diz:
Energia nuclear localizada permissão de saída não concedida, aguardando nova ordem.
Da ponte de comando oficial de ciência Augusto entra em contato com os mecânicos, a voz do oficial ecoa pelas paredes saindo pelos alto-falantes de ZETA.
Da ponte de comando oficial de ciência Augusto entra em contato com os mecânicos, a voz do oficial ecoa pelas paredes saindo pelos alto-falantes de ZETA.
Alberto diz:
Amanda e Augusto, vocês estão devidamente protegidos?
Amanda e Augusto respondem:
Amanda e Augusto respondem:
Sim senhor.
Logo em seguida o oficial de ciência Alberto ordena à ZETA:
ZETA, abra as portas.
Lentamente as portas descem e tocam o chão. Do lado de fora a visão é complicada, não sendo possível enxergar-se mais do que um palmo a frente do rosto, o frio é tão intenso que insiste em tentar ultrapassar a grossa camada do traje.
Os passos são difíceis e ZETA manda uma nova informação diretamente aos capacetes dos mecânicos Amanda e Augusto.
A distância da área avariada é de 500 metros. Tempo estimado de chegada dez minutos.
Enquanto isso uma nova informação é passada por ZETA exclusivamente ao oficial de ciência
Alberto.
ZETA diz:
Origem do chamado localizada a 2 quilômetros, o ponto será marcado no visor de seu capacete.
Augusto levanta-se em silêncio e vai até a saída, consegue sair sem ser notado porque o piloto John está ocupado traçando a rota de saída de retorno e prestando suporte aos mecânicos, o pastor alemão está ao lado de John, os mineiros Ichigo e Sato estão nos seus dormitórios descansando. Ele chega a porta de saída e ouve novamente o alerta de atividade nuclear, ignora e apenas ordena a abertura da porta. Em seu capacete aparecem as coordenadas de chegada ao objetivo, ele começa a longa caminhada com passos firmes e apresentando menos dificuldade do que os mecânicos.
Os mecânicos chegam ao objetivo e vêm uma grande fissura seguindo em direção a parte traseira da nave. O Mecânico Augusto começa os reparos usando seu equipamento de solda, Amanda começa os reparos no sentido contrário para que o reparo fique pronto em menos tempo.
Augusto chega ao local indicado em seu visor, e não encontra nada, pede informações a ZETA, e verifica que o sinal vem do subsolo. Começa a tatear o chão e localiza um painel de acrílico com um botão logo abaixo, o oficial entra em contato com ZETA e pede para que sua mensagem seja retransmitida. (Nesse mesmo momento os mecânicos já estão adentrando o interior da nave após terminar o reparo no casco da nave).
Todos compareçam ao ponto marcando nos visores dos seus capacetes.
Alguns minutos depois Alberto ordena a ZETA:
Logo após a saída do grupo lacre a porta, levante os escudos, prepare as armas e proteja a nave.
Sem questionar todos dirigem-se à saída, exceto o pastor alemão, colocam os trajes, inclusive os mineiros Ichigo e Sato que se unem ao grupo por último, por estarem numa parte mais distante da nave. A ordem de abrir a porta é dada pelo piloto, todos dirigem-se ao ponto marcado em seus visores.
Em um outro local um soldado desmaiado abre os olhos e vê em um local que não reconhece. A única coisa que se lembra é que seu nome é Ulak, em seu ombro está uma Insígnia em forma de delta que ele também não reconhece. Ele levanta e escuta barulhos vindo de cima, sem pensar duas vezes esconde-se na escuridão.(nota: ler Crônicas Perdidas 1 – A chegada de Ulak a Y5)
Após uma árdua caminhada, Ichigo(mineiro), Sato(mineiro), Augusto(mecânico), Amanda(mecânica) e John(piloto) visualizam o oficial de ciência Alberto no meio da nevasca, agachado e mexendo num ponto da neve.
Após uma árdua caminhada, Ichigo(mineiro), Sato(mineiro), Augusto(mecânico), Amanda(mecânica) e John(piloto) visualizam o oficial de ciência Alberto no meio da nevasca, agachado e mexendo num ponto da neve.
Alberto levanta o painel de acrílico e olha diretamente para Augusto e ordena:
Aperte o botão.
Alberto afasta-se e com uma força desnecessária Augusto aperta o botão. Logo após uma porta abre-se no chão, começam a cair a neve e a água debaixo dos seus pés. Alberto dá um passo para trás e segura Ichigo, Amanda, Alberto e John conseguem escapar da armadilha, porém Sato não consegue segurar-se e cai de costas.
Ulak vê um corpo caindo com força no chão, logo em seguida começam os gemidos de dor de Sato.
Alberto ordena que Amanda e Augusto desçam pela porta. Eles descem e verificam o lugar, identificando apenas um buraco oval e pedem para Alberto descer.
Ignorando o alerta de radiação Alberto abre o traje e verifica que 4 costelas estão quebradas, pede aos mecânicos seus arpões de escalada, imobiliza Sato e prepara a subida dele. Logo após subir o oficial de ciência ordena o retorno de John, Ichigo e Sato a nave. Zeta recebe a informação do retorno e a liberação da entrada dos três.
Ignorando o alerta de radiação Alberto abre o traje e verifica que 4 costelas estão quebradas, pede aos mecânicos seus arpões de escalada, imobiliza Sato e prepara a subida dele. Logo após subir o oficial de ciência ordena o retorno de John, Ichigo e Sato a nave. Zeta recebe a informação do retorno e a liberação da entrada dos três.
Apenas os leds dos seus capacetes iluminam seus rostos, passam as lanternas pelas paredes, Alberto tem sua .40 em mãos pronta para disparar. Ulak encolhe-se no canto, mas não deixa de mirar na cabeça do oficial de ciência.
De repente uma mão vestida com uma luva aparece segurando a borda do buraco oval, a tensão cresce, Ulak mira para o buraco pois é o mais próximo. Uma segunda mão segura a borda do buraco e levanta-se dali um soldado de cabeça baixa e com os leds do capacete desligados, ele veste um uniforme desconhecido a todos e com um delta impresso em seu ombro esquerdo, ele começa a dar passos lentos em direção a Ulak.
O oficial de ciência dispara seu arpão, sobe e atira. Os mecânicos serram as articulações e os membros caem sem vida no chão, logo após a caixa torácica abre-se. Do buraco surgem mais oito mãos e surgem mais quatro soldados com o visor quebrado, partem em direção a Ulak e aos demais, Ulak surge e atira violentamente, destruindo as articulações dos corpos, os mecânicos decepam os membros do corpos com suas serras ao ar. O oficial de ciência aponta a arma para Ulak, que faz o mesmo.
Alberto com um tom firme diz:
QUEM É VOCÊ? IDENTIFIQUE-SE!
Ulak não sabe o que está fazendo ali, fica confuso e responde:
Eu não sei!
Alberto repete a pergunta:
QUEM É VOCÊ? IDENTIFIQUE-SE!
Ulak continua:
Eu não sei!
Alberto pergunta novamente:
QUEM É VOCÊ? IDENTIFIQUE-SE!
O soldado responde:
Meu nome é Ulak, espero que já esteja bom para você!
Durante a conversa Zeta manda uma mensagem dizendo que a nave está lacrada e com todos a salvo.
Durante a conversa Zeta manda uma mensagem dizendo que a nave está lacrada e com todos a salvo.
Todos ouvem barulhos de vários motores fora da instalação.
Alberto não fica contente com a resposta, um urro grotesco é ouvido, sua origem vem da direção da fenda no chão, decidem evitar o buraco e continuam buscando uma saída e a origem do sinal, o soldado investiga o buraco e joga uma pedra para verificar profundidade, a resposta é demorada, e quando chega tem som abafado como se a pedra tivesse caído numa superfície gelatinosa. No meio da conversa começam a surgir mais corpos do buraco, Alberto segura Amanda e dispara seu arpão que trava no meio do caminho, Augusto pega o arpão de um corpo e lança para o teto.
O soldado Ulak vê um painel na parede e põe sua mão, trata-se de um escâner que reconhece os dados da mão de Ulak e uma passagem se abre no chão com uma longa escadaria. Ele desce. Ao ver essa cena todos descem e procuram destruir os inimigos, o mais rápido possível. A passagem começa a fechar e todos passam rapidamente. O soldado por precaução está apontando a arma para o ponto mais alto da escada e descendo devagar.
A bota toca o chão que é gelatinoso mas com uma superfície firme por baixo. Todos chegam a esse local escuro. As lanternas iluminam as paredes que contém letras e as mesmas não são identificadas nem pelas análises do cientista, apesar de ter registros vagos dos símbolos. As análises do cientista localizam sinais de organismo simbiótico no muco gelatinoso do chão.
Todos ouvem o barulho de um motor e o lançamento de um míssil seguido de uma explosão.
Amanda e Augusto lamentam-se, porque conhecem muito bem aquele barulho, sabem que é o motor do Radopan.
Alberto tenta contato com ZETA e recebe como resposta apenas interferência.
Os mecânicos continuam a busca e localizam uma porta sem trancas ou maçanetas, porém ao chegarem perto ela começa a se abrir, lá dentro a visão é mais precária ainda mesmo com as lanternas.
Alberto diz:
Temos como fazer fogo?
Ulak diz em tom Shwaznegeriano:
Ulak diz em tom Shwaznegeriano:
TODOS PRA TRÁS, EU CUIDO DISSO!
Ele saca seu lança-chamas, aperta o gatilho e as paredes do corredor são iluminadas por um jato contínuo luminoso e potente de fogo. Joias incrustadas nas paredes são reveladas. Antes mesmo do fogo abaixar os mecânicos começam a retirar as pedras brilhantes da parede e guardá-las o mais rápido possível, o brilho da ganância é evidente em seus olhos, se houvesse mais, com certeza passariam o resto de suas vidas recolhendo.
Ele saca seu lança-chamas, aperta o gatilho e as paredes do corredor são iluminadas por um jato contínuo luminoso e potente de fogo. Joias incrustadas nas paredes são reveladas. Antes mesmo do fogo abaixar os mecânicos começam a retirar as pedras brilhantes da parede e guardá-las o mais rápido possível, o brilho da ganância é evidente em seus olhos, se houvesse mais, com certeza passariam o resto de suas vidas recolhendo.
Eles seguem pelo corredor e encontram uma sala grande com um ser enorme, praticamente calcificado em uma espécie de centro de comando feito de ossos, logo atrás deles existem dois dutos de ventilação, eles estão sendo observado por Ulukee... (Leia: Crônicas Perdidas 2 – Ulukee chega a Y5, o resgate.)
Todos entenderam que estão numa nave enterrada. Os mecânicos investigam os controles e encontram um buraco profundo e pequeno que é semelhante a alguns mecanismos de partida que já haviam visto antes, Amanda pensa em colocar o braço para tentar acionar o mecanismo mas exita, pois o bom senso não a deixa tomar tal atitude. Eles investigam o vidro dianteiro da nave mas nada é visível, algo interrompe a visão.
O cientista analisa o ser e verifica que está ali a mais de 5000 anos e realmente está sem nenhum sinal de vida, logo depois continua a análise de várias transmissões que interceptou e gravou, além dos componentes que encontrou (nessa busca achou na substância gelatinosa uma propriedade ácida que derrete a epiderme). Logo após resolvem serrar o ser e verificar se encontram algo ali, nada é localizado.
Augusto localiza vestígios que indicam a direção dos motores da nave, ele e Amanda saem à procura, Ulak vai junto. Chegando lá conseguem ligar os motores.
Na cabine do ser existe um duto de escoamento no chão de onde sai um soldado morto, ele ignora completamente Alberto e segue em direção a um dos dutos de ventilação, de lá sai um disparo de uma arma pesada que destrói completamente a cabeça do morto. Alberto dispara diretamente no duto de ventilação e erra o tiro, do local sai um soldado com um delta no uniforme.
Na cabine do ser existe um duto de escoamento no chão de onde sai um soldado morto, ele ignora completamente Alberto e segue em direção a um dos dutos de ventilação, de lá sai um disparo de uma arma pesada que destrói completamente a cabeça do morto. Alberto dispara diretamente no duto de ventilação e erra o tiro, do local sai um soldado com um delta no uniforme.
O vidro dianteiro é quebrado e surge um ser, musculoso e bizarro que foi atraído pelo disparo.
Ele segura uma barra de ferro em sua mão e tem o rosto desfigurado. Ele bate com forca descomunal no cientista que pára seu golpe apenas segurando a barra, sua mão quebra. O soldado atira e derruba a fera. Alberto mexe no pulso, retira a mão faz um reparo rápido e coloca novamente no lugar, imediatamente mira novamente no soldado e transmite uma mensagem aos demais:
-RETORNEM PARA A CABINE DE COMANDO, AGORA!
Chegando lá vêm Alberto apontando a .40 para um soldado desconhecido e corpos com as entranhas abertas entre os dois, além de um ser estranho caído no chão. Da área frontal da nave entre os cacos de vidro quebrado surgem mais dois seres bizarros. Um ataca Amanda que cai no chão machucada, o outro ataca Augusto que desvia, logo em seguida. Ulak fuzila a fera com tiros no braço, cabeça e pernas. O segundo ser é fuzilado pelo soldado desconhecido e por Alberto.
Alberto olha para baixo e vê vários soldados delta garimpando em uma caverna grande e profunda. Ele pega o líquido gelatinoso no chão, usando um crânio como recipiente, começa a jogar em cada soldado que se encontra la embaixo e os mesmos derretem sem reagir.
O soldado desconhecido atira com seu lança foguetes no meio da caverna, Alberto tenta impedir, mas é tarde demais. Todos os soldados que estavam garimpando morrem, porém eles ouvem um urro semelhante ao de um leão e uma das paredes da caverna quebra e surge um ser grande com toda a atenção voltada a eles...
Fim do capitulo 1.
Crônicas Perdidas 1 – A chegada de Ulak a Y5.
Uma grande nave chega a Y5, um planeta rochoso, gelado e com grandes nevascas, um desses soldados é ULAK que está vestido com uniforme metálico e resistente com um delta amarelo marcado em seu ombro esquerdo, sua missão é recuperar um artefato e encerrar uma missão de busca e levando consigo os soldados e mineiros deixados a alguns anos no planeta pois será esterilizado em dois dias com bombas termonucleares. Ulak vem de uma cultura pacifica, que busca o conhecimento, mas não deixa de estar preparado para se defender se necessário.
Dentro da nave ele recebe uma nova instrução de BETA, o computador central da nave.
BETA diz:
ULAK, dirija-se ao compartimento de lançamento, coordenadas traçadas para pouso da cápsula.
Ele entra numa cápsula gigante e almofadada, em segundos ela é lançada pela nave para a atmosfera do planeta, em apenas alguns minutos atinge o chão. Ele sai da cápsula e parte em direção ao objetivo.
Ao chegar, ele afasta a neve do chão e aperta um botão, uma porta abre-se no chão. Ulak prende seu gancho de escalada ao chão e desde suavemente até o chão, a luz está apagada, algo muito estranho para a estação de mineração.
Ulak acende sua lanterna, que fica presa a sua arma, e vê que está em uma câmara feita de ossos negros até o teto, com a altura semelhante ao teto de uma catedral.
Ele aponta a sua arma para frente e vê um ser grotesco com uma barra de ferro na mão, próximo a ele, a barra de ferro é levantada e um golpe violento é desferido com violência em sua cabeça, trincando seu capacete. Ulak atira com seu lança-granadas, acertando em cheio a cabeça da criatura e derrubando-a em um buraco oval localizado logo atrás da criatura. Por alguns segundos Ulak resiste, mas o desmaio acontece. Até que dois dias depois...
Crônicas Perdidas 2 – Ulukee chega a Y5, o resgate.
Ulukee está sentado em seu compartimento quando recebe a mensagem:
BETA diz:
Compareça a área de lançamento – PRIORIDADE MÁXIMA!
Ulukee corre e entra na cápsula de lançamento, recebe a missão em seu visor que é classificada como confidencial e com prioridade máxima. A cápsula é lançada e em minutos cai na superfície do planeta próximo à outra cápsula, ele corre até o ponto marcado em seu visor, limpa a neve e aperta o botão sem cerimônias. Corre até o escâner localizado na parede e abre uma passagem no chão com acesso às escadarias. Continua correndo pela sala e se espreme pela passagem de ar, chegando ao seu final vê reunidos, Ulak(soldado delta), uma pessoa com balizas militares aparentando ser oficial de ciências, uma mulher e um homem com objetos de mecânicos...
Autor: SergioCaos
5 comentários:
First!
Second!
Tan-Tan-Tan!! Hehehee, agora entendi a história inteira. Muuuuuuito massa Caos. :D
3 palavras...
intrigante, complexo e Tesão pra ...
muito legal, embora eu seja suspeita ja que gosto muito de ficção então não tenho como não ter gostado, alem disso fiquei curiosa, queria mais...
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